História do Telefone
Curiosidades
Telefone: Meio de comunicação verbal com emprego da corrente elétrica. As ondas do som da voz entram no bocal do fone e agitam um microfone que contém carvão granulado por trás de uma delgada lâmina de metal, o diafragma. As vibrações do diafragma causam a compressão dos grânulos, o que lhes altera a resistência à passagem da corrente elétrica. Daí resulta uma corrente variável que é levada por um fio condutor à extremidade oposta da linha, onde passa no auricular de outro telefone, para dentro de um eletro-imã, e faz vibrar um diafragma de aço, fixado à frente, de acordo com as variações da corrente. As vibrações do diafragma do auricular são transformadas em sons idênticos aos que, originariamente, incidiram sobre o microfone do bocal no outro extremo da linha. (Verbete extraído da "Moderna Enciclopédia Pongetti Júnior para a Juventude - 1969).
Esta era a definição para o telefone há 30 anos atrás, hoje, modernas células fono-captoras cumprem o papel que à época era feito pelo carvão.
Antes de 1900, o brasileiro Pe. Roberto Landell de Moura conseguiu transmitir e receber mensagens faladas com um aparelho rudimentar que funcionava sem o uso de fios. Foi ele o inventor da válvula de três pólos ou triodo, com o qual era possível modular uma corrente elétrica e transmití-la sem fios a longas distâncias.

Telefone Candle Stick 1926

Telefone 1926
Telefone 1935 A História do Telefone
1876 - 10 de março - Em Boston , Massachussetes, Alexander Graham Bell, nascido na Escócia, utiliza seu invento para transmitir uma mensagem ao seu auxiliar Thomas Watson: era o Telefone ! . Em maio desse ano, Alexander Graham Bell, com seu invento já patenteado, levou o telefone para a Exposição Internacional comemorativa ao Centenário da Independência Americana, na Filadélfia, colocando-o sobre uma mesa à espera do interesse dos juízes, o que não correspondeu às expectativas. Dois meses após, D. Pedro II, Imperador do Brasil, chega em visita à Exposição. Tendo, há tempos, assistido a uma aula de Graham Bell para surdos-mudos, saudou o jovem professor. Dom Pedro II abriu caminho para a aceitação do invento. Os juízes começaram a se interessar. O Telefone foi examinado. Graham Bell estendeu um fio de um canto a outro da sala, dirigiu-se ao transmissor e colocou D. Pedro na outra extremidade. O silêncio era total. D. Pedro tinha o receptor ao ouvido quando exclamou de repente: Meu Deus, isto fala ! Menos de um ano depois, já estava organizada, em Boston, a primeira Empresa Telefônica do mundo, a Bell Telephone Company, com 800 telefones.
1901 - Pe. Landell de Moura testa seus inventos e registra no Serviço de Patentes dos Estados Unidos - U.S. Patent Office, três inventos originais: "Um transmissor de ondas", um tipo especial de "telégrafos sem fios" e um modelo pioneiro de "telefone sem fios". .

Telefone 1935

Telefone 1937
O Telefone no Brasil
1879 - 15 de novembro - surgia, no Rio de Janeiro, o primeiro telefone, construído para D. Pedro II nas oficinas da Western and Brazilian Telegraph Company. Foi instalado no Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, hoje, Museu Nacional. Foi autorizada a organização da Cia. Telefônica Brasileira através do Decreto Imperial nº 7.539.
1883 - O Rio de Janeiro já possuía cinco estações de 1000 assinantes cada uma e, ao terminar o ano, estava pronta a primeira linha interurbana ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis.
1888 - 13 de outubro - Estava formada a Telephone Company of Brazil, com capital de US$ 300 mil, integralizado por 3 mil ações de US$ 100.
1910 - Foi inaugurado o primeiro cabo submarino para ligações nacionais entre Rio de Janeiro e Niterói. Nessa época, 75% dos telefones instalados no país pertenciam à Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company e, o restante, distribuía-se por outras 50 empresas menores.
1923 - 11 de janeiro - A Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company passou a denominar-se Brazilian Telephone Company, facultada a tradução do nome para o português. 28 de novembro - A Brazilian Telephone Company passou a denominar-se Companhia Telefônica Brasileira - CTB. Foi instalada, em São Paulo, a primeira central automática do País, que dispensava o auxílio da telefonista.
1932 - 28 de janeiro - Foram inaugurados os circuitos rádio telefônicos Rio de Janeiro - Buenos Aires, Rio de Janeiro - Nova York e Rio de Janeiro - Madri.
1939 - 27 de julho - Foi instalado no país, o 200.000º telefone automático pela Companhia Telefônica Brasileira - CTB.

Telefone 1944
1956 - 28 de novembro - Foi nacionalizada a CTB, fixando sua sede no Rio de Janeiro, com serviços extensivos a São Paulo. Introduzido o sistema de micro-ondas e de Discagem Direta a Distância - DDD.
1960 - Inicia-se, no Brasil, a fabricação de peças e equipamentos telefônicos.
1962 - 27 de agosto - Foi criado o Código de Telecomunicações do Brasil através da Lei 4.117. A Empresa Brasileira de Telecomunicações - Embratel foi criada com a tarefa de construir o Sistema Nacional de Telecomunicação, e explorar as telecomunicações de âmbito internacional e interestadual, empregando recursos provenientes do Fundo Nacional de Telecomunicações, constituído de uma taxa de 30% sobre as tarifas telefônicas.
1967 - 28 de fevereiro - Criado o Ministério das Comunicações, tendo como patrono o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.

Telefone 1952
1972 - 11 de julho - O Poder Executivo foi autorizado a constituir a Telecomunicações Brasileiras S/A - Telebrás, através da Lei 5972 que instituía a política de exploração de serviços de telecomunicações. A partir daí, a responsabilidade pelo funcionamento de todo o sistema de telecomunicações do Brasil coube à Telebrás (empresa holding), à Embratel e às empresas estaduais que foram criadas através da incorporação formal dos serviços existentes no território nacional.

Telefone de Parede 1955
1997 - 16 de julho - Sancionada pelo Presidente da República a Lei Geral das Telecomunicações - LGT nº 9.472 que: regulamenta a quebra do monopólio estatal do setor; autoriza o governo a privatizar todo o Sistema Telebrás e cria a Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações, com a função de órgão regulador das Telecomunicações. É uma entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações.

Telefone 1956
1998 - 29 de julho - De acordo com a nova Lei Geral das Telecomunicações, acontece a privatização do Sistema Telebrás na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O Sistema Telebrás, avaliado em R$ 13,47 bilhões e vendido por R$ 22 bilhões, foi dividido em 12 empresas:
Na telefonia fixa: Tele Centro Sul Participações S.A., Tele Norte Leste Participações S.A. e Telesp Participações S.A.
Na telefonia móvel: Tele Norte Celular, Tele Centro Oeste Celular, Tele Nordeste Celular, Tele Leste Celular, Telesp Celular, Tele Sudeste Celular, Telemig Celular e Tele Celular Sul.
Embratel: Operadora de longa distância.

História do Telefone
1935 - Telefones Públicos
Para quem não tinha condições de comprar um telefone, a boa notícia veio em 1935. Nesse ano, a CTB instalou o primeiro posto público, na antiga Galeria Cruzeiro, hoje Ed. Avenida Central, no Rio de Janeiro. A novidade logo se multiplicou. Bares, farmácias e mercearias ganharam telefones públicos. Mas ainda havia um problema: só era possível usar esses telefones no horário comercial. Aos sábados, domingos, feriados, logo cedinho ou de madrugada, as lojas e bares estavam fechados. A solução foi importar cabines telefônicas do Canadá. Em pouco tempo, elas estavam instaladas nos principais pontos públicos: rodoviárias, estações de trem e praças públicas.

Telefone Público Década de 30
Os orelhões apareceram em 20 de janeiro de 1972, quando a cidade do Rio de Janeiro comemorava sua fundação. Foi no aniversário da cidade que a CTB lançou um novo tipo de cabine de telefone público, em fibra de vidro, cor laranja e formato de concha. A aceitação foi excelente e o apelido, imediato. Até hoje, os telefones públicos no Brasil são conhecidos como orelhões.
Durante muito tempo, os telefones públicos funcionaram com fichas metálicas. A companhia de Telecomunicações do Rio de Janeiro, a Telerj, foi a primeira empresa do Sistema Telebrás a instalar orelhões a cartão indutivo, em 1992. A tecnologia é genuinamente nacional e as vantagens sobre o aparelho tradicional são muitas: a manutenção é mais fácil, o vandalismo é reduzido e, graças ao sistema de supervisão automática, o custo de coleta de fichas é eliminado.

Cabine Pública Década de 30
A instalação de telefones públicos a cartão atende a uma importante diretriz: a popularização da telefonia. O objetivo é que um número cada vez maior de pessoas tenha acesso aos serviços de telecomunicações. Também é de fundamental importância a conservação e o bom uso do telefone público. Isso vale especialmente para as áreas onde a população depende basicamente do telefone público para suprir suas necessidades emergenciais de comunicação: hospital, polícia, bombeiros etc.
1939/1945 II Guerra Mundial Getúlio Vargas

Telefone de Mesa Automática Modelo Padrão da CTB
Década de 40
A Segunda Guerra Mundial mergulhou o País em uma série de dificuldades, provocando a estagnação do setor de telefonia. Mesmo assim, a CTB conseguiu instalar, entre 1939 e 1945, cerca de 45 mil novos telefones no Rio de Janeiro.Os pracinhas brasileiros, integrados aos soldados americanos, passaram a ter acesso a telefones de nova tecnologia, mais leves e à prova de impactos, que logo se tornaram poderosas armas nas frentes de combate.
1956 - Nascionalização da CTB
O nome já era conhecido em português, mas a companhia ainda era estrangeira. Em 28 de novembro de 1956, finalmente, o presidente Juscelino Kubstchek assinava o Decreto no 40.439, nacionalizando a sociedade anônima Brazilian Telephone Com-pany. Ela agora era, efetivamente, a Companhia Telefônica Brasileira.
1965 - EMBRATEL
O serviço de telecomunicações tornava-se cada vez mais amplo e mais complexo. Para atender às novas necessidades do mercado, foi criada a Empresa Brasileira de Telecomunicações, a Embratel, em setembro de 1965. O objetivo era claro: instalar e explorar os grandes troncos nacionais de microondas, integrantes do Sistema Nacional de Telecomunicações e suas conexões com o exterior.
O primeiro sistema de microondas da América Latina foi inaugurado entre Rio - São Paulo e Campinas.
1966 - Aquisição da CTB
A CTB passou para as mãos do Estado em 1966. Nesse ano, o governo brasileiro negociou não só a compra da CTB, mas também o de suas empresas associadas, a Companhia Telefônica Brasileira de Minas Gerais e a Companhia Telefônica do Espírito Santo. As três pertenciam à Brazilian Traction, de capital canadense, e tinham um peso considerável no mercado de telecomunicações. Eram responsáveis por 62% dos telefones no País e operavam numa área que abrangia 45% da população brasileira. Foram adquiridas por US$ 96.315.787, com prazo de 20 anos.
Novo dono, novas regras. Com a compra pelo governo brasileiro, a CTB e suas subsidiárias mudaram de estatuto e de administração. As tarifas foram reformuladas de acordo com o custo real dos serviços prestados. A CTB lançou-se na expansão e modernização dos serviços nas áreas em que operava, programando a instalação de 522.528 linhas telefônicas. Lucro, é claro, para os usuários dos serviços de telefonia.
1972 - Criação da TELEBRAS
O crescimento do setor de telecomunicações exigia novas mudanças. Estudos desenvolvidos pelo Ministério das Comunicações indicaram a necessidade de planejar e coordenar de perto as atividades de telecomunicações em todo o País. Esse trabalho ficaria a cargo de uma entidade pública criada especificamente com esta finalidade, a Telecomunicações Brasileiras S. A, a Telebrás.

Telefone de Mesa JK
A Lei 5.972, sancionada em 11 de julho de 1972, instituiu a política de exploração de serviços de telecomunicações e autorizou o Poder Executivo a constituir a Telebrás. Mas a nova estratégia para o setor já estava em andamento. Dois meses antes, em 26 de maio, o Ministério das Comunicações havia designado uma nova concessionária para cada estado ou região geoeconômica do País. Essas empresas absorveriam as outras, então existentes, em sua área de operação.

Aparelho Teledônico "Grillo"
Década de 70
Com a nova política, duas das principais empresas do grupo CTB - a Companhia Telefônica do Espírito Santo (CTES) e a Companhia Telefônica de Minas Gerais (CTMG) - foram designadas empresas representativas dos respectivos estados e passaram a ser subsidiárias da Telebrás.
1990 - Telefonia Celular

Telefone Celular
Década de 90
A cidade do Rio de Janeiro tinha sido a pioneira da telefonia no Brasil, no final do século XIX. Um século depois, o Rio também seria a primeira cidade brasileira a contar com o Sistema Móvel Celular.
A novidade foi implantada em 1990. O serviço começou a funcionar no dia 30 de dezembro, com capacidade para 10 mil terminais. Foi um marco na telefonia. Mas o serviço era caro demais e o celular só começou a se expandir depois de 1992. A telefonia móvel, que facilitou a vida de tanta gente, é uma evolução dos antigos sistemas de comunicação via rádio, usados pelos departamentos de polícia, bombeiros, segurança pública, frotas de táxi etc. A diferença é que, nesses sistemas, existe uma única estação de rádio base, com um transmissor de grande potência e um número limitado de canais (10, ao todo).

Telefone Celular Analógico
Década de 90
Essa estação é instalada no ponto mais alto da área que se pretende cobrir, formando uma grande célula. O alcance é limitado pelos obstáculos naturais (montanhas) e artificiais (prédios). As transmissões são muitas vezes mais potentes que na telefonia celular, mas são limitadas a um raio próximo a 30 km.

Telefone Digital 2000
Na telefonia celular, várias estações de rádio base (torres com transmissores e receptores) são estrategicamente distribuídas na área que se pretende cobrir. Elas formam células semelhantes a uma colméia (por isso, o nome celular), de modo a diminuir as áreas de sombra provocadas pelos obstáculos. A potência dos transmissores em cada célula pode ser menor, mas, afinal de contas, os telefones móveis não precisam ter potência elevada, nem estão instalados em veículos. Suas dimensões foram reduzidas até aparecerem os telefones miniatura. Como o número de canais disponíveis é bem maior, as células podem ser continuamente adicionadas ao sistema, até o limite físico da Central de Comunicação e Controle. O resultado é o aumento da área de cobertura celular. A tecnologia digital foi outro grande avanço, permitindo a transmissão de dados e imagens pelo celular, além da voz.
1992 - Telefone Público a Cartão

Telefones Públicos a Cartão Indutivo
Décado de 90
O telefone público a cartão indutivo foi lançado durante a Eco-Rio 92. O novo sistema reduziu os gastos das concessionárias e facilitou a vida dos usuários.
1994 - Fibra Óptica

Fibra Óptica: Comunicação mais Rápida
Os primeiros cabos de fibra óptica no Brasil foram instalados em 1994, no Rio de Janeiro. A fibra óptica é um filamento de vidro da espessura de um fio de cabelo, capaz de transmitir a luz a enormes distâncias. Quando uma pessoa fala ao telefone, sua voz é traduzida para a linguagem dos impulsos elétricos, pelo próprio aparelho.
Quando essa mensagem é transmitida através de fibra óptica, esses impulsos são convertidos em impulsos de luz, por meio de uma fonte de faixa de infravermelho conectada à fibra. A comunicação óptica tem muitas vantagens: ela permite a transmissão de uma quantidade bem maior de informações, a distâncias bem mais longas; tem menor custo de implantação e operação; os componentes são bem menores e a interferência eletromagnética é reduzida.
1995 - Quebra do Monopólio Estatal

Evolução Tecnológica:
As Portas se Abrem para o Futuro
Apesar dos avanços das telecomunicações, milhões de brasileiros ainda não tinham acesso aos serviços básicos de telefonia. Para ampliar a oferta de serviços e atender às necessidades dos consumidores, era preciso atrair investimentos privados e melhorar a expansão da infra-estrutura das telecomunicações. Com a privatização, seria possível acompanhar a evolução tecnológica e as mudanças do mercado.
Mas o projeto esbarrava na Constituição Federal, que previa o monopólio estatal das telecomunicações. A quebra do monopólio foi aprovada pelo Congresso Nacional em agosto de 1995. As portas para o futuro começavam a se abrir
1997 - Banda B da telefonia celular

Telefone Celular: Acessível a Todos
O novo sistema de competição começou pela telefonia celular. A abertura para a exploração da banda B por empresas nacionais e estrangeiras, em 1997, comprovou os benefícios da concorrência: serviços melhores e preços menores. Os planos alternativos de comercialização multiplicaram-se e o telefone celular deixou de ser privilégio de uma minoria para ser um meio de comunicação acessível a qualquer trabalhador.
1998 - Privatização da TELEBRÁS

Leilão de Privatização da Telebrás: 19/07/1998
A Lei Geral das Telecomunicações, aprovada em julho de 1997, traçava o novo modelo para as telecomunicações no Brasil. A base era a universalização dos serviços e a livre competição. Para facilitar a privatização, o Sistema Telebrás foi dividido em várias empresas. Na área de telefonia celular, as concessionárias estaduais foram agrupadas em oito holdings da banda A. Na área de telefonia fixa, as 26 operadoras estaduais foram agrupadas em três holdings regionais. A Embratel continuou atuando em todo o País com serviços de longa distância.
O leilão das 12 holdings, no dia 29 de julho de 1998, foi um sucesso. Rendeu aos cofres públicos mais de R$ 22 bilhões.
O Futuro

No novo modelo das telecomunicações, tudo é planejado a longo prazo. Em 2005, o Brasil deve ter 116 milhões de telefones - 58 milhões de telefones fixos e 58 milhões de celulares. O Serviço Móvel Pessoal vai acelerar a competição na telefonia celular e todos os núcleos com mais de 100 habitantes terão telefones públicos - serão 1,642 milhão de orelhões pelo país afora. A TV paga deverá ter 16,5 milhões de assinantes.
A Internet dará vez à Hipernet e com ela a uma série de serviços na velocidade da luz. Em 2005, 34 milhões de brasileiros deverão estar usando os serviços de dados. O padrão digital vai revolucionar a qualidade da TV e do rádio. Os avanços tecnológicos não serão mais privilégio de uma minoria. Todos os brasileiros estarão integrados à Sociedade da Informação e o País fará parte do seleto grupo do Primeiro Mundo na área de telecomunicações.